Estatuto da EMH® Escola Militar Habbiana

Estatuto da EMH® Escola Militar Habbiana
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O Estatuto da EMH® Escola Militar Habbiana é mais do que apenas regras convencionais, mas um complexo definido de normas de interesse privativo (interno). Sua aplicação pressupõe a sistematização adequada para dispor seus membros, tendo em contundência prezá-lo, uma vez que quaisquer infringências convertem-se em penalidade imediata perante deliberações da diretoria da escola, a qual é incumbida de definir e determinar o futuro de seus integrantes.

Eis a Regulamentação da EMH® Escola Militar Habbiana,  a qual consiste predominante a submissão à HABBO ETIQUETA, precavendo que o Código II do 1° DECRETO é considerado a todos os termos:

1º DECRETO:
Obrigações e deveres:

DETERMINAÇÃO 1 - A política da conduta da EMH® Escola Militar Habbiana é baseada nos fundamentos de manifestações do comportamento do integrante, esta pode ser boa ou má, dependendo do código moral, ético da facção onde este se encontra, resultando na submissão à HABBO ETIQUETA para a adequação à civilização. Na EMH® Escola Militar Habbiana, a HABBO ETIQUETA é dada como o código moral e ético, é imprescindível que este princípio seja seguido à risca.
Eis alguns tópicos que constam na HABBO ETIQUETA:
- Não furtar outros usuários, independente de qual item foi furtado.
- Não intimidar, abusar ou assediar outros jogadores.
- Não ser agressivo e/ou violento.
- Não fazer cybersexo ou colabore com atitudes como este.
- Não tirar vantagem nem se aproveite de outros jogadores.
- Manter em sigilo seus dados pessoais, nunca compartilhar sua senha ou e-mail com outros jogadores.
- Não vender artefatos virtuais por dinheiro, nem trocar, vender ou doar sua conta Habbo.
- Não utilizar script ou software nas tentativas de alterar o Habbo Hotel.

DETERMINAÇÃO 2 - A comunicação trata-se de um dos elementos para atingir o bom resultado e, consequentemente, a glória. É lamentável certificar que quem não obtém uma convivência e comunicabilidade é digno de pena por conta da reprovação da propensa sociedade do ramo policial. É por este motivo que a EMH® ESCOLA MILITAR HABBIANA fez questão de desenvolver a aptidão nos diálogos dos integrantes - os quais muitas vezes fracassam no momento de se expressarem - elaborando um grupo de dicas para aprimorar a comunicação:

I - Tenha uma meta
Antes de começar uma conversa, pense no resultado. Ter foco no objetivo final faz com que a discussão tenha foco e rapidez. Quando começar a falar, diga a seu ouvinte o que você pretende. Revele, em uma ou duas frases, o que será tratado.

2 - Inclua seu interlocutor
Um bom jeito de ser ouvido com atenção é mostrar a seu interlocutor que ele faz parte da solução. Isso ajuda a pessoa a se comprometer. Para incluir o outro na conversa, use o pronome “nós”, que deixa claro que há algo a ser compartilhado. Use o "você" somente para elogiar.

3 - Mantenha o respeito
Ao conversar sobre algum assunto mais delicado, demonstre respeito. Olhe nos olhos de seu interlocutor e leve os argumentos dele em consideração. Fale com a pessoa, não para a pessoa, demonstre que a conversa não é unilateral e que você também está aberto a ouvir. Tome cuidado para manter a firmeza, mas evite a agressividade.

4 - Pergunte mais
Procure compreender a perspectiva da outra pessoa, fazendo perguntas para esclarecer o assunto. Repetir as palavras do interlocutor ajuda a conferir se você interpretou o que foi dito corretamente. Para direcionar a conversa, formule questões objetivas quando tiver dúvidas, do tipo: “Quando isso aconteceu?”. Se o assunto precisar de esclarecimentos, use perguntas amplas, como: “Por que você chegou a essa conclusão?”.

5 - Escute de verdade
Quando uma pessoa fala, nem sempre os outros escutam. Prestar atenção é uma qualidade importante do comunicador. Uma maneira de evitar devaneios durante uma conversa é não interrompê-la. Ouvir atentamente não significa virar estátua.

6 - Saiba ficar em silêncio
Ficar calado pode ser muito útil. O silêncio permite a quem escuta ganhar tempo para processar o que foi dito e a organizar os pensamentos antes de uma resposta apressada. Ficar em silêncio não significa entrar mudo e sair calado, mas suspender a fala por alguns momentos para proporcionar reflexão, já mencionada na Dica 5.

E, por fim, 7 - Use “e” ao invés de “mas” (com orientação ortográfica inclusa)
Se quiser fazer um elogio, evite construções do tipo “Adorei a ideia, mas será que podemos adaptá-la?”. Quando se fala “mas”, o interlocutor desconsidera o elogio e fixa a atenção na crítica. O melhor é construir frases unidas pela conjunção “e”. “Adorei a ideia e acho que uma abordagem diferente seria mais eficaz”, por exemplo. Esse artifício faz com que a outra pessoa ouça seu ponto com mais tranquilidade. Outro ponto importante é saber diferenciar "mais de "mas". "Mais" se trata de um advérbio de intensidade, sendo um antônimo de "menos". Ex.: Estou mais calmo, obrigado. Já "mas" se trata, além de uma conjunção adversativa, podendo ser substituído por porém, todavia, contudo, um advérbio, dando ênfase a uma afirmação. Ex.¹: Queria ir mas (porém) não posso. Ex.²: Ele é bom aluno, mas tão bom aluno que tem sempre nota máxima nas provas.

Códigos do 1° DECRETO:
Código I - É imprescindível o diálogo entre os constituintes de ambos os pacotes (empresarial e individual), privando-se totalmente das polêmicas, conflitos ou contestações.
Código II - Declarado no Código I e na CONSTITUIÇÃO INTEGRAL, deixa claro que a Diretoria da EMH® ESCOLA MILITAR HABBIANA possui toda e qualquer autorização, contanto que em deliberações a partir da Assembleia, para a devida punição do infrator.

2º DECRETO:

Punições e suas causas:
DETERMINAÇÃO SUI GENERIS 1 -

O Índice:
1 – Contratos e direitos.
2 – Comportamento na EMH
3 – Dançar, efeitos e acessórios.
4 – Dar e receber respeitos.
5 – Obediência e educação.
6 - Salas e executivos (Tele)

1º - Contratos e direitos

Certas dúvidas são evidentes entre os que realizam sua matrícula ou de sua empresa em nossa instituição;

• Contratos: Contratos quando cancelados não tem mais retorno de volta, seja na finalização dos dois bimestres, ou por ter cometido erros que causarão seu banimento da escola.
• Contratos²: Contratos possuem apenas quatro meses de duração.

• Direitos: Apenas os membros com direitos são: Idealizador, diretores, coordenadores e pedagogos.
• Direitos²: Apenas em alguns grupos os professores tem direitos.

2º - Comportamento na EMH

A educação cabe em qualquer circunstância e lugar de nossa vida. A educação destacada refere-se às regras de convivência e o modo que nos relacionamos uns com os outros.

O professor como um agente formador de opinião deve proceder de modo educado para que os alunos se espelhem nele.

Dentro da escola, o local onde mais ocorre interação entre os educadores é na sala dos professores, é o lugar do cafezinho, bate-papo, troca de informações entre outras. Embora pareça tudo tranqüilo e harmonioso, nesse recinto ocorrem diversos inconvenientes originados a partir da falta de boas maneiras, para evitá-las a seguir algumas dicas de como comportar dentro da escola.

• Não andem desnecessariamente nos andares da escola;
• Não entre aonde não foi chamado;
• Procurar se relacionar de forma harmoniosa entre os funcionários e professores. Obedeça os funcionários da instituição;
• Tratar com respeito todas as pessoas, independentemente da idade. Desrespeito causa seu banimento, irrelevante se for empresarial;
• Dirigir-se às pessoas com palavras educadas, como: por favor, com licença, obrigado, desculpe;
• Saudar as pessoas ao chegar e quando se retirar;
• Não entrar em conversas alheias, a não ser que seja convidado a opinar;
• Aguardar sempre o momento de falar e escutar atentamente o que é dito por outras pessoas;
• Ter pontualidade nos horários pré-estabelecidos;
• Evitar conversas ofensivas em relação aos colegas;
• Não é recomendável atitudes como troca de cabelo, cores de cabelos exageradas, usar efeitos;
• Não atrapalhar a aula de um colega para conversar assuntos desnecessários;
• Não colocar-se em um nível superior aos colegas, não se nomear sábio ou detentor de grande conhecimento, isso evita a antipatia;

3º - Dançar, efeitos e acessórios.

Dentro de uma escola, também temos regras básicas:

• Dançar: Não estamos em uma discoteca então, é proibido.
• Efeitos: Efeitos são proibidos, evite transtornos.
• Acessórios: Não autorizamos acessórios que exagere o look do Habbo.

4º - Dar e receber direitos.

A troca de respeitos é aceitável já que alguns tem esse habito, porém dar e receber direitos por alguma causa de deixar entrar, ou qualquer outro fator. É proibido e entrará na lista negra da Escola Militar.

5º - Obediência e Educação

A Escola Militar, tem um vínculo com a Habbo Etiqueta, sendo nossa principal participante das aulas, seguimos essas leis para manter a ordem e o vínculo com o ramo policial
Sendo assim, pedimos a todos que sigam a mesma, com ela já vem a etiqueta profissional e individual de cada um, a ética é um dos conteúdos que abordaremos em nossas aulas, utilizem-a.

6º - Salas e executivos (Teles)

É proibido entrar aonde não é chamado, então..., tentem estar em certos locais da Escola Militar apenas com a autorização de alguém responsável.

3º DECRETO:
Orientações necessárias:

O Índice:
1 –  Orientação Escolar
2 – Orientações para Professores
3 –  Gestão Educacional
4 – Estratégia de Ensino
5 – Sugestões para Empresas e Professores

1º - Orientação Escolar
Como a empresa deve proceder com o desempenho escolar do subordinado;

Quando o término do primeiro bimestre escolar se aproxima os altos-comandos ficam ansiosos para receber o boletim do seu subordinado, quando olham para o mesmo e se deparam com notas baixas alguns diretores se sentem frustrados.

Independente se a escola é bimestral, trimestral ou semestral, especialistas dizem que as primeiras notas podem ser um indício para a escola, aluno e empresa de como está acontecendo o aprendizado. Apesar de chamarem a atenção quanto a essas primeiras notas, por serem indicadores importantes, afirmam também que as notas não se limitam a um índice para aprovação ou reprovação do aluno, que essas não são absolutas, uma vez que aprender ultrapassa o aspecto de tirar notas nas provas.

Quanto à frustração das empresas, os especialistas explicam que é desejo de toda empresa que seu subordinado seja um dos melhores. Por outro lado, para o subrodinado é mais produtivo quando a empresa é empática com ele para solucionar essa questão, visto que quase ninguém gosta de tirar notas baixas. Sendo assim, é uma situação que pode trazer sofrimento para a pessoa.

A essa altura você, diretor, presidente pode estar perguntando como ajudar seu subordinado diante das notas baixas. De acordo com especialistas, primeiro é necessário enfrentar o problema. Ignorá-lo ou esperar que melhore de uma hora para outra não ajuda. Pode ser que a pessoa não esteja empenhando tanto; esteja com dificuldades em alguma matéria ou problemas de outra ordem. Por isso, muitos acreditam que inicialmente o diálogo seja o melhor investimento, já que é uma oportunidade para os pais conhecerem melhor o filho, e este se sentir cuidado.

2º - Orientações para Professores
A importância da avaliação contínua.

O aluno passa por um processo de avaliação constante durante o período escolar. Atualmente ainda existem educadores que consideram o momento da avaliação somente ao aplicar as tão antigas “provas”. O educador que está sempre em busca do crescimento profissional, sabe que na realidade é tudo bem diferente.
Você enquanto educador, já parou para pensar o que engloba a avaliação e o porquê de se avaliar um aluno?
Pois bem. Eis a questão a se refletir, educadores!

Em uma concepção pedagógica mais moderna, a educação é concebida como experiência de vivências múltiplas, agregando o desenvolvimento total do educando. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é contínua, cumulativa e sistemática na escola, com o objetivo de diagnosticar a situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular.

A avaliação não deve priorizar apenas o resultado ou o processo, mas a prática de investigação, mas deve também, questionar a relação ensino-aprendizagem e buscar identificar os conhecimentos construídos e as dificuldades de uma forma dialógica. Os erros são tidos como pistas que demonstram como o aluno está relacionando os conhecimentos que já possui com os novos conhecimentos que estão sendo adquiridos, admitindo uma melhor compreensão destes.

3º - Gestão Educacional
É papel do gestor cuidar da aparência física da escola

Para que aconteça a aprendizagem na escola e haja um clima de respeito e segurança no ambiente alguns cuidados são necessários.
Na escola, tudo deve estar na mais perfeita ordem para que o aluno sinta-se valorizado e encontre no ambiente escolar a esperança de uma vida melhor, desde quem recebe o aluno no portão, até as instalações da sala de aula e outras dependências da instituição.

O preparo do ambiente escolar, tornando-o acolhedor, agradável e bonito aos olhos de todos, é uma ação pedagógica de responsabilidade do gestor da instituição.
Muitas escolas se encontram em estado físico tão destruído e mal cuidado que os alunos não sentem atração alguma pela mesma.

A aparência física da escola é importante para o aluno, pois esses cuidados demonstram que a direção da escola, ou seja, o gestor escolar, se preocupa em manter um clima de respeito aos alunos, sendo responsável pela parte educativa que cabe à diretoria da escola a apresentação física da mesma.
Além disso, a estruturação da grade curricular, o acompanhamento dos trabalhos dos professores, reuniões pedagógicas do corpo docente e administrativo, etc. são partes do processo de aprendizagem de responsabilidade do gestor, elementos que não podem faltar.

4º - Estratégia de Ensino
A importância do plano de aula

O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto, o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente.

O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes

Entre os elementos que devem compor um plano de aula estão:

- clareza e objetividade;
- Atualização do plano periodicamente;
- Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
- Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
- Articulação entre a teoria e a prática;
- Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de ensino-aprendizagem;
- Sistematização das atividades com o tempo;
- Flexibilidade frente a situações imprevistas;
- Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros;
- Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.

5º – Sugestões para Empresas e Professores
A importância das empresas no incentivo dos seus subordinados

A questão volta-se para o fato de que diante da formação continuada de subordinados, a interação entre empresa e escola deve caminhar lado a lado, sem que esta e nem aquela se redimam de seus verdadeiros propósitos, e, sobretudo, que não haja nesta relação uma transferência de responsabilidades.

Quando as partes envolvidas buscam ações coordenadas, os conflitos tendem a ser amenizados de forma plausível, e para tal, torna-se prioritário que educador entenda antes de tudo, que o público-alvo, caracterizado por uma intensa heterogeneidade, constitui-se de elementos preponderantes ligados a situações socioeconômicas, culturais, dentre outros. Em contrapartida, salienta-se para o fato de que a empresa tem de compreender a missão e as propostas da escola, criando meios sobre como contribuir com a mesma.

Dentre os fatores que se interligam a esse processo, ressalta-se, num primeiro momento, a condição na qual se encontra boa parte das empresas antigas, independente da contabilidade da empresa – em perfeita desestruturação.

Condiciona-se a outro fator e de modo recorrente, a falta de acompanhamento preconizada pela empresa no que se refere às atividades extraclasse. Em razão das exigências impostas pela sociedade, muitas empresas trabalham o tempo integral, falta-lhes interesse em se inteirar da vivência escolar de seus subordinados, nos sentido de motivá-los ao aprendizado constante, à pesquisa, dentre outras prioridades.

Vale lembrar também que a falta de envolvimento por parte das empresas em eventos proporcionados pela escola não pode ser constante, haja vista que os mesmos também compõem o quadro de ações pedagógicas, no intuito de fortalecer ainda mais os laços pertinentes a esta dualidade, sejam estes festivos ou não.